Estou escrevendo este texto ainda com os olhos marejados... Talvez ache futuramente uma maneira piegas de começar a contar uma história, mas é o que sinto neste momento após assistir "Te amarei para sempre" (The Time Traveler's Wife), filme de 2009 que entrou para a lista dos meus prediletos.
Acabei de contar isso para o meu filho, com a voz embargada - ele não assistiu. Sou assim mesmo ao assistir ou ler uma história linda. Ainda mais em uma madrugada de segunda-feira, após um domingo não muito bom...
Você vai se emocionar com a história de Henry (Eric Bana), que tem um problema genético e desde os 6 anos de idade viaja no tempo de repente. Aconteceu a primeira vez quando viu sua mãe morrer. E quando viaja, não leva roupas. Está sempre nu e sendo perseguido. É a sua vida...
Um dia, conhece Clare (Rachel McAdams), mas ela já o conhecia a vida inteira. Ele apareceu pela primeira vez também quando ela tinha 6 anos de idade. E sempre foi o homem de sua vida, alguém que ela sempre esperou.
Os sumiços repentinos de Henry marcam a trajetória de ambos, inclusive no casamento. O final é daqueles que me fez aplaudir, em lágrimas.
É uma história de amor, de família, misturada, é claro, com ficção. Uma obra de arte do diretor Robert Schwentke baseada no best-seller "A mulher do viajante no tempo", que faço questão de ler, pois há comentários na internet de que é muito superior ao filme.
Um detalhe: se você gostou de "Efeito Borboleta" e "A Casa do Lago", também vai se apaixonar. Se acha que estou exagerando, dê uma olhadinha no trailer.
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