A gente cresce e aprende a andar, falar, sorrir. Todos os dias temos que superar alguma coisa para continuar nosso caminho.
Em 2000, depois de tantos anos trabalhando como jornalista, fui obrigado a ir para uma faculdade, em busca do canudo. Um belo desafio que surgiu em minha vida, e agradeço a Deus até hoje. Foi na volta aos estudos que conheci um rapagão todo desajeitado, que falava gritando, um vozeirão, que e adorava aulas de TV.
O Wesley Alcântara, a quem chamo carinhosamente de Uésclei Alcântera neste blog, é meu amigo há nove anos. Vi ele chegando na Folha como estagiário. Passou à reportagem, edição, chefia de reportagem até ir para Birigui reforçar a cobertura do jornal naquela cidade com sua experiência. Isso mesmo, tão jovem e tão experiente. Uma ascendência meteórica. Um profissional de muita categoria, que me orgulho de ter ao lado.
Foram desafios que meu amigo enfrentou de peito aberto. Tirou de letra. Por causa da saúde, precisou encarar mais um: emagrecer. E conseguiu de novo. Está com o corpinho do Gianecchini.
Agora, este menino de 25 anos está encarando mais um obstáculo. Novos problemas de saúde o obrigaram a deixar o jornal por um tempo, passar por cirurgia, se recuperar rapidinho e voltar mais rápido ainda para os amigos.
Tudo isso vai passar rápido mesmo, como foi seu trajeto até agora no Jornalismo por causa de sua competência. Primeiro, porque tem uma mãe sensacional, que tem orgulho do filho e luta por ele com unhas e dentes. Alguém que também admiro de montão.
E segundo porque tem o apoio e orações de um montão de amigos e admiradores, que estão mandando pensamentos positivos para Birigui, onde o Wesley mora!
Força, meu amigo. A gente tá contando os minutos para você superar mais esse desafio. Afinal, como diz a música "Tudo passa", que dedico a você, "A fera tá ferida, mas não tá morta; Deus fecha a janela, mas deixa aberta a porta".
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